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O que choca nossas mentes modernas é que os Direitos do Homem, que começaram dificilmente a ser levados em conta na época das grandes revoluções democráticas ocidentais, são ainda apenas privilégio reservado aos brancos. Índios e negros, especialmente, deles não participam.
Na época antenicena, os escritores eclesiásticos, de fato, não estavam dispostos a aceitar o uso e menos ainda o culto das imagens, mesmo se, na maioria das vezes, se expressassem indiretamente; tomam posição na luta contra a idolatria pagã e se fundamentam nos textos antifigurativos do AT. A verdadeira imagem de Deus é Cristo, depois o homem e a virtude que nele existe: o templo dos cristãos é o corpo do homem, santuário da imagem, ou então o universo. Às vezes sua rejeição da idolatria os leva a combater aquelas mesmas provas que mais tarde serão adotadas pelos defensores do culto das imagem.
Credo elaborado pelo Concílio de Calcedônia, realizado entre 8 de Outubro e 1 de Novembro de 451 em Calcedônia, uma cidade da Bitínia, na Ásia Menor. Foi o quarto dos primeiros sete Concílios da história do cristianismo, onde foi repudiada a doutrina de Eutiques relativa ao monofisismo e declarada a dualidade humana e divina de Jesus, a segunda pessoa da Santíssima Trindade.
Mas antes de narrar sua vida e obra devemos nos deter para fazer justiça a outro personagem não menos meritório, se bem que frequentemente esquecido no meio de uma história que reconhece pouco a obra das mulheres. Trata-se de Macrina, a irmã de Basílio e de Gregório de Nissa.
No fórum Catholic Answers Apologetics, a pergunta “Quais das 95 teses Roma não concorda hoje?” foi feita recentemente. Agora, se você nunca leu as 95 Teses, esta é uma leitura difícil. Não é um documento que faz muito sentido se você não estiver familiar com o fundo histórico e teológico da controvérsia entre Lutero e a igreja Romana.
Em tempos onde a teologia da prosperidade faz vários adeptos, é no mínimo interessante a informação trazida por Jim West em seu blog, Zwinglius Redivivus, sobre a situação econômica de João Calvino, do livro The Life and Times of John Calvin, the Great Reformer.
Inácio, também chamado Teóforo, à Igreja de Deus Pai e do Senhor Jesus Cristo, que está em Filadélfia, na Ásia, Igreja que obteve misericórdia e foi consolidada na concórdia de Deus, e repleta de inabalável alegria na paixão de nosso Senhor e, em toda misericórdia, plenamente consciente da ressurreição dele. Eu a saúdo no sangue de Jesus Cristo. Ela é minha alegria eterna e duradoura, sobretudo se os seus fiéis permanecerem unidos com o bispo, com os presbíteros e os diáconos que estão com ele, estabelecidos conforme o pensamento de Jesus Cristo, o qual, segundo sua própria vontade, os fortificou e confirmou com o seu Espírito Santo.
Como mencionado em outro lugar, os debates sobre Cipriano foram novamente retomados por alguns leitores católicos que decidiram deixar a discussão do primado de Pedro de lado, para focar na discussão da sucessão apostólica. Teriam os protestantes uma sucessão igual à defendida por Cipriano?
Ora, na benevolência divina, à qual dizemos que a fé contempla, entendemos que se obtém a posse da salvação e da vida eterna. Ora, se não pode faltar-nos bem algum quando Deus nos acolhe sob sua proteção, é suficiente segurança de nossa salvação que ele nos testifique o amor que nos tem. "Mostre ele sua face", diz o Profeta, "e seremos salvos" [Sl 80.3,7,19].
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