• Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai que está nos céus; porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons, e faz chover sobre justos e injustos.

    Mateus 5:44,45

  • Disse-lhes ele: Por causa da vossa pouca fé; pois em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele há de passar; e nada vos será impossível

    .

    Mateus 17:20

  • Qual de vós é o homem que, possuindo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto, e não vai após a perdida até que a encontre?

    Lucas 15:4

  • Então ele te dará chuva para a tua semente, com que semeares a terra, e trigo como produto da terra, o qual será pingue e abundante. Naquele dia o teu gado pastará em largos pastos.

    Isaías 30:23

  • As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem;

    João 10:27

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Verso do dia

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Nesses tempos bicudos em que estamos vivendo, em que a pregação recorrente é que o cristão só tem direitos, que ninguém pode levar o que é seu, que ele tem que "tomar posse" de todas as bênçãos, que Deus tem que "honrá-lo" com riquezas numa espécie de "contrato" em que o Senhor entra com os bens e o ser humano com os "decretos" e "determinações", e que a prosperidade é o selo que identifica o crente, é sempre muito bom voltar no tempo e verificar como os Pais da Igreja tratavam do tema. São João Crisóstomo (349-407), bispo de Constantinopla num curto período entre 397 e 404, quando foi deposto por intrigas com o clero e a imperatriz Eudóxia, foi um dos mais importantes teólogos e escritores do início da Igreja Cristã, deixando-nos uma enorme obra que nos permite compreender quais eram as linhas centrais da doutrina dos primeiros séculos do cristianismo. Nas suas homilias sobre a Primeira Carta de Paulo aos Coríntios, Crisóstomo comenta sobre como o cristão devia se portar em relação ao dinheiro e aos seus direitos quando fosse lesado ou injustiçado, ensinando um comportamento muito diferente do que vemos e ouvimos nos púlpitos hoje em dia.

O Édito de Milão (313 d.C.), também referenciado como Édito da Tolerância, declarava que o Império Romano seria neutro em relação ao credo religioso, acabando oficialmente com toda perseguição sancionada oficialmente, especialmente do Cristianismo. O édito foi emitido nos nomes do tetrarca ocidental Constantino I, o grande, e Licínio, o tetrarca Oriental.

Os dados do Ap 2.6.14.16.20 não permitem identificar a seita dos nicolaítas nem de fixar-lhe, mesmo aproximativamente, as origens. Provavelmente trata-se de um movimento de cunho doutrinal e ético. Se se deve reconhecê-los nos "falsos apóstolos" (Ap 2.2), corresponderiam àqueles pregadores itinerantes, que se faziam passar por profetas e apóstolos sem sê-lo (cf. 1 Ts 5,20-21; 1 Jo 4,1), que deixaram vestígios também nos inícios do séc. II (In., Eph. 9,1; Did. 11.8-10).

Alexandre, patriarca da igreja de Alexandria de 312 a 327, é um dos maiores líderes cristãos de todo o tempo. Talvez tenha sido o maior responsável pela preservação da ortodoxia em relação à plena divindade de Jesus Cristo bem como à doutrina da Trindade, por ter se oposto aos ensinos de Ário e ter escolhido e preparado Atanásio não só como seu sucessor, mas também como o grande defensor do cristianismo nas décadas que se seguiram.

Com sua clareza e objetividade características, Calvino começa sua extensa discussão sobre os sacramentos nas Institutas oferecendo duas definições do que ele entende ser um sacramento.

O fim deste mandamento é que, mortos para os nossos próprios interesses e obras, meditemos no Reino de Deus e a essa meditação nos apliquemos com os meios por ele estabelecidos. Contudo, uma vez que tem este mandamento uma consideração peculiar e distinta dos outros, ele requer ordem de exposição um pouco diferente. Os antigos costumam chamá-lo um mandamento prefigurativo, porque contém a observância externa de um dia, a qual foi abolida, com as demais figuras, na vinda de Cristo, o que certamente é dito por eles com verdade, mas ferem a questão apenas pela metade. Por isso tem-se de buscar uma exposição mais profunda e levar em consideração três causas pelas quais, a mim me parece ficar patente, eles têm observado este mandamento.

E esta unidade nós devemos firmemente manter e declarar, especialmente aqueles de nós que somos bispos que presidem na Igreja, para que nós também possamos provar que o próprio episcopado é um e indiviso. Que ninguém engane a irmandade com uma falsidade, que ninguém corrompa a verdade da fé com prevaricações perfidiosas. O episcopado é um, cada parte do qual é mantido por cada um para o todo.

Como era de se esperar, pelo fato de as missões católicas começarem por meio de um tratado entre Japão e França, essas missões foram postas sob a supervisão da Sociedade de Missões Estrangeiras de Paris. No ano de 1859, chegaram os primeiros missionários, que se estabeleceram no que hoje é a cidade de Tóquio. Poucos anos depois, descobriram que ainda existiam 100.000 cristãos na região de Nagasaki, os quais parecem ser resultado das antigas missões católicas no tempo de Francisco Xavier. Os missionários franceses estabeleceram contato com eles e conseguiram que aproximadamente a décima parte estabelecesse relações com a igreja católica. O restante continuou afastado das igrejas ocidentais até que mais tarde se uniram às diversas igrejas que entravam na região, algumas delas protestantes.

Encontrado nas Atas dos concílios Ecumênicos de Éfeso e Calcedônia, na Epístola de Eusébio de Cesaréia para sua própria igreja, na Epístola de Santo Atanásio Ad Jovianum Imp., nas histórias eclesiásticas de Theodoreto e em outras partes. As variações no texto são absolutamente sem importância.

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