Sejam bem-vindos ao novo site e-cristianismo!! Nosso site foi recentemente invadido, então estamos trabalhando para recuperar o conteúdo. Esperamos terminar esta tarefa em breve.
Inácio, também chamado Teóforo, àquela que é amada de Deus, o Pai de Jesus Cristo, à Igreja santa que está em Trália, na Ásia, eleita e digna de Deus, vivendo física e espiritualmente na paz, por meio da paixão de Jesus Cristo, nossa esperança de ressuscitar para ele. Eu a saúdo, em toda a plenitude, à maneira dos apóstolos, e lhe desejo a maior alegria.
Entre 11 de agosto de 1532 e 27 de abril de 1533, Lutero proferiu, em Wittenberg, uma série de 17 pregações sobre o capítulo 15 da 1ª Carta de Paulo aos Coríntios. Jorge Rörer, que havia sido ordenado diácono pelo próprio Lutero em 1525, tinha também como uma de suas atribuições fazer anotações taquigráficas das prédicas de Lutero, compilando-as e - depois - Gaspar Cruciger deu-lhes o trato editorial e as publicou em 1533. A obra ocupa 140 páginas do vol. 9 das Obras Selecionadas de Martinho Lutero, publicado pela Ed. Sinodal em 2005, e se concentra mais no destino dos salvos e remidos por Jesus Cristo, mas dele destacamos os seguintes trechos em que o Reformador fala mais detidamente sobre inferno e imortalidade da alma no que diz respeito aos perdidos.
Para o reformador João Calvino, o cristão deve ter a piedade como fonte de lucro, e não o dinheiro. Trazendo os seus ensinos para os dias atuais, Calvino nos alertaria para que nos afastássemos daqueles que pregam a assim chamada "teologia da prosperidade", de quem devemos nos apartar.
Há alguns dias nos visita um leitor que, comentando nosso texto sobre a cátedra de Pedro no pensamento de Cipriano, nos apontou um contraponto que tenta dar uma resposta ao nosso artigo. Na verdade a resposta à nossa posição é parte de uma resposta maior. Nos chamou a atenção ali, no entanto, uma resposta baseada nos cânones do concílio de Niceia. Ao que parece, alguém citou parte do texto presente em nosso site como argumento contra o catolicismo, mais precisamente o antigo epítome do cânon 6 deste concílio.
Inácio, que é também chamado Teóforo, à Igreja que está em Éfeso, na Ásia, por mérito muito bem-aventurada, sendo abençoada nas grandezas e plenitudes de Deus o Pai, e predestinada antes do início dos tempos, e que será sempre para uma duradoura e imutável glória, sendo unidos e eleitos através do verdadeiro sacrifício pela vontade de Deus o Pai, e do nosso Senhor Jesus Cristo, Salvador nosso: Abundante gozo por Jesus Cristo, e Seu imaculado júbilo.
Os absurdos com que nos querem gravar estão repletos de calúnias infantis. Consideram ser vergonhoso e desonroso o fato de Cristo haver procedido de homens, porque não teria podido eximir-se da lei comum, a qual, sem exceção, inclui atoda a descendência de Adão sob o pecado [Gl 3.22]. Com efeito, esta dificuldade facilmente é resolvida pela antítese que se lê em Paulo: "Assim como por um só homem entrou o pecado, e pelo pecado de um só, a morte, assim pela justiça de um homem abundou a graça" [Rm 5.12, 15, 18]. A que corresponde também outra: "O primeiro Adão era da terra, um homem terreno e animal; o segundo Adão era do céu, um homem celestial" [1 Co 15.47]. E assim, em outro lugar [Rm 8.34], ensinando que Cristo foi enviado em semelhança da carne de pecado para que satisfizesse à lei, o mesmo Apóstolo o distingue expressamente da condição geral da humanidade, para que seja verdadeiro homem, sem imperfeição e corrupção.
Teologia é algo muito chato, certo? Errado! Afinal de contas, na tarefa de refutar heresias que ameaçavam Igreja, até o bom e velho sarcasmo às vezes serve como recurso apologético. Brian LePort no blog Near Emmaus nos fez a gentileza de compartilhar dois textos de Irineu onde ele usa um pouco deste sarcasmo para refutar os gnósticos.
É uma verdadeira desventura que, dado seu próprio caráter, o trabalho de tais cristãos não seja mais bem conhecido, pois, sem dúvida, descobriríamos que sua contribuição para a expansão do cristianismo foi muito maior que as que os textos parecem indicar, e até maior que a das escolas e dos cristãos cultos.
O meu único fundamento é meu fiel Salvador Jesus Cristo. A Ele pertenço, em corpo e alma, na vida e na morte, e não pertenço a mim mesmo. Com seu precioso sangue Ele pagou por todos os meus pecados e me libertou de todo o domínio do diabo. Agora Ele me protege de tal maneira que, sem a vontade do meu Pai do céu, não perderei nem um fio de cabelo. Além disto, tudo coopera para o meu bem. Por isso, pelo Espírito Santo, Ele também me garante a vida eterna e me torna disposto a viver para Ele, daqui em diante, de todo o coração.
Leia mais ...