• Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai que está nos céus; porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons, e faz chover sobre justos e injustos.

    Mateus 5:44,45

  • Disse-lhes ele: Por causa da vossa pouca fé; pois em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele há de passar; e nada vos será impossível

    .

    Mateus 17:20

  • Qual de vós é o homem que, possuindo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto, e não vai após a perdida até que a encontre?

    Lucas 15:4

  • Então ele te dará chuva para a tua semente, com que semeares a terra, e trigo como produto da terra, o qual será pingue e abundante. Naquele dia o teu gado pastará em largos pastos.

    Isaías 30:23

  • As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem;

    João 10:27

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Verso do dia

Os problemas surgidos pelo impacto do cristianismo com o direito romano são muitos e complexos, e receberam respostas muito diferentes, tendentes umas a aumentar a influência das doutrinas cristãs sobre o direito romano no Baixo Império (I), as outras a reduzi-la a proporções mais justas. Com efeito, tratou-se de avaliar a influência do direito romano sobre a evolução do cristianismo em geral, e sobre as instituições eclesiásticas em particular (II).

A teoria de Zuínglio sobre os sacramentos foi desenvolvida em oposição a outros três pontos de vista: o luterano, o católico e o anabatista. Isto é claro no tratado Sobre a Religião Verdadeira e a Falsa, onde Zuínglio oferece sua discussão mais sucinta do assunto, descrevendo as perspectivas desses três grupos e, então, prosseguindo para responder a elas.

A prática abusiva da venda das indulgências revoltou a Lutero. O dominicano João Tetzel exercia este comércio para financiar a construção da basílica de S. Pedro, em Roma. A teoria sobre a qual se baseavam as indulgências está definida nesta bula que aprovou autoritativamente as doutrinas que tinham sido desenvolvidas pelos escolásticos.

Nossa controvérsia, então, recai sobre a Alma Humana. Alguns, enquanto admitem que ela possua existência real, imaginam que ela dorme em um estado de insensibilidade da Morte ao Dia do Julgamento, quando ela vai acordar de seu sono; enquanto outros irão logo admitir qualquer coisa menos sua existência real, mantendo que ela é meramente uma força vital que é derivada do alento arterial da ação dos pulmões, e sendo incapaz de existir sem o corpo, morre juntamente com o corpo, desaparece e se torna evanescente até o período em que o homem completo será novamente levantado. Nós, por outro lado, mantemos tanto que ela é uma substância, e depois da morte do corpo verdadeiramente vive, sendo revestida tanto com senso como entendimento. Estes pontos nós afirmamos provar por claras passagens das Escrituras.

A presente bula papal é de especial interesse, pois foi através dela que os ensinos de Martinho Lutero são condenados pelo Papa Leão X, e onde ele é ameaçado de excomunhão da Igreja Católica Romana. Portanto, trata-se de um documento de interesse histórico para todos.

Nos anos 60, um estudioso católico romano alvejou o fato geralmente aceito da Reforma: o pregar das 95 Teses na porta da igreja do castelo de Wittenberg. O livro de Erwin Iserloh, The Theses Were Not Posted: Luther Between Reform and Reformation, desafia este aspecto dramático da história de Lutero. Ele mantém que as 95 Teses não foram pregadas à porta da igreja de Wittenberg, mas ao invés disto foram enviadas a superiores eclesiásticos particulares.

Sim, não oferecemos sacrifícios a outros pela mesma razão pela qual não os oferecemos a nós mesmos, ou seja, porque vossos deuses não são, de modo algum, referenciais para nossa adoração. Por isso, somos acusados de sacrilégio e de traição. Esse é o principal fundamento de vossa perseguição contra nós. Sim, é toda a razão de nossa ofensa. É digna, então, de exame a respeito, se não forem nossos juizes a prevenção e a injustiça, pois a prevenção não leva a sério descobrir a verdade, e a injustiça a rejeita simples e totalmente.

Além da carta autêntica do bispo Clemente – de que falamos acima – a tradição conhece uma segunda carta que leva seu nome, mas que não é uma carta nem foi redigida por Clemente. O fato de ter esse nome se deve à tradição que a anexou à Primeira Carta de Clemente, embora já Eusébio duvidasse de sua autenticidade. Enquanto os manuais mais antigos são unânimes em classificar o escrito como a mais antiga homilia cristã conhecida de origem anônima, discute-se novamente em nossos dias seu caráter literário.

S. Agostinho definia a predestinação como "presciência divina e preparação dos benefícios de Deus com que certissimamente se salvam quantos se salvam" (De dono persev. 13,35). Os vários dons sobrenaturais (vocação à fé, graça, justificação, etc.) são atos da benevolência divina, que quer salvar-nos. No contexto polêmico dos Padres, os problemas surgem quando se procura pôr em relação a predestinação com outros dados: existência do mal no mundo, liberdade do homem, retribuição no além, condenação depois da morte. Pode-se sempre, neste caso, prescindir de algum de seus elementos, negando o fato da intervenção de Deus na história (pelagianismo) ou, doutro ponto de vista, a liberdade humana (maniqueísmo), e deixando a pergunta sobre a unidade do plano salvífico (dualismo gnóstico). Nós aqui intencionamos destacar os nomes mais importantes dos primeiros séculos da história da doutrina da predestinação.

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