• Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai que está nos céus; porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons, e faz chover sobre justos e injustos.

    Mateus 5:44,45

  • Disse-lhes ele: Por causa da vossa pouca fé; pois em verdade vos digo que, se tiverdes fé como um grão de mostarda direis a este monte: Passa daqui para acolá, e ele há de passar; e nada vos será impossível

    .

    Mateus 17:20

  • Qual de vós é o homem que, possuindo cem ovelhas, e perdendo uma delas, não deixa as noventa e nove no deserto, e não vai após a perdida até que a encontre?

    Lucas 15:4

  • Então ele te dará chuva para a tua semente, com que semeares a terra, e trigo como produto da terra, o qual será pingue e abundante. Naquele dia o teu gado pastará em largos pastos.

    Isaías 30:23

  • As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu as conheço, e elas me seguem;

    João 10:27

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Verso do dia

O leitor deve já perceber com que gênero de equanimidade e justiça maquinam hoje os sofistas contra nossa doutrina, quando dizemos que o homem é justificado tão-somente pela fé [Rm 3.28]. Não ousam negar que o homem é justificado pela fé, uma vez que essa afirmação é reiterada na Escritura com tanta freqüência. Mas, visto que em parte alguma o termo somente é expresso, não admitem que se faça tal afirmação. Porventura é assim mesmo? Mas, que replicarão a estas palavras de Paulo onde ele contende que, a não ser que essa justiça seja gratuita, não pode ser justiça da fé? [Rm 4.2-5]. Como é possível que com obras o que é gracioso se enquadre? Além disso, com que astúcias descartam o que Paulo diz em outro lugar [Rm 1.17]: que a justiça de Deus se manifesta no evangelho?

Surgiu, nessa época, considerável discussão em consequência de uma diferença de opinião a respeito da observância do período de páscoa. As igrejas de toda a Ásia, dirigidas por uma tradição remota, supunham que deviam guardar o décimo quarto dia da lua para a festa da páscoa do Salvador, em cujo dia os judeus tinham ordens de matar o cordeiro pascal; e eles eram incumbidos, todas as vezes, de encerrar o jejum naquele dia, qualquer que fosse o dia da semana em que recaísse. Mas não era costume celebrá-la dessa maneira nas igrejas do restante do mundo, que observam a prática que subsistiu pela tradição apostólica até o presente, de modo que não seria próprio encerrar nosso jejum em nenhum outro dia, senão no dia da ressurreição de nosso Salvador.

O caso mais claro, porém, da maneira com que um monge, bispo e santo contribuiu para a popularidade do ideal monástico temos em Martim de Tours. A Vida de São Martim, escrita por Sulpício Severo, foi um dos livros mais populares em toda a Europa durante vários séculos, e contribuiu para forjar o monaquismo ocidental, que foi tão importante para a história da igreja.

Ainda que a lei do Senhor tenha mui excelente e de forma mui conveniente formulado sistema de regular-se a vida cristã, contudo, pareceu bem ao Mestre celestial conformar os seus à própria regra que prescrevera na lei, buscando formulação ainda mais precisa. Aliás, desta formulação, o princípio é este: que é dever dos fiéis "apresentar seus corpos a Deus por sacrifício vivo, santo e a ele aceitável", e este é o fundamento do culto legítimo [Rm 12.1]. Daí se segue a exortação de "não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação de vossa mente, para que experimenteis qual seja a vontade de Deus" [Rm 12.2].

O fim agitado do século XIX leva muitos cristãos a reconhecer a validade das interrogações dos pioneiros do Cristianismo social e a importância de um empenho comum dos crentes para ajustar ao Evangelho seu comportamento na sociedade. Falar-se-á mais minuciosamente sobre os grandes movimentos ecumênicos do século XX, frutos da vontade de muitos cristãos de recuperar a unidade perdida da Igreja de Cristo e maior fidelidade à ética social que decorre do Evangelho.

Mas a Escritura nos humilha ainda mais e, no entanto, ao mesmo tempo, também nos exalta. Ora, além de vedar que se glorie nas obras, visto que são dádivas graciosas de Deus, concomitantemente ensina que elas estão sempre sujas de certas poluições; de sorte que, se forem examinadas de conformidade com o padrão de seu juízo, não podem satisfazer a Deus.

“Carta ao Rei Francisco, mui poderoso monarca, cristianíssimo rei dos franceses, seu príncipe, João Calvino roga paz e salvação em Cristo. Quando inicialmente, lancei mão da pena para escrever esta obra, meu principal objetivo, ó Mui Preclaro rei, era o de escrever algo que, depois, pudesse ser apresentado diante de tua majestade. Meu objetivo era o de apenas ensinar certos rudimentos em função dos quais fossem instruídos, na verdadeira piedade, todos quantos são tocados por algum zelo de religião. Resolvi fazer este trabalho principalmente, por amor aos nossos compatriotas franceses, muito dos quais eu via famintos e sedentos de Cristo, e a muito poucos, porém, eu via imbuídos devidamente de conhecimento sequer modesto a respeito dEle. O próprio livro, composto de forma de ensinar simples e até chã, mostra que foi esta a intenção proposta.”

Neste trecho do livro do Shabbath ao Dia do Senhor, R. J. Bauckham nos explica como o domingo foi considerado um Shabbath cristão pelos puritanos, sendo adotado pela assembléia de Westminster.

Richard Baxter dedica o primeiro capítulo de seu The Reformed Pastor para tratar da forma que o pastor deve atender a si mesmo. O trecho a seguir é retirado deste capítulo e dá um conselho muito útil àqueles que desejam pregar o evangelho.

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