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Virtualmente todos os modernos proponentes da reencarnação no Oeste clamam que ela "está em completa harmonia com o verdadeiro espírito do Cristianismo." A igreja antiga ensinou a reencarnação, alguns dizem, até o sexto século quando foi suprimida em um concílio. Neste artigo nós vamos examinar este clamor que a igreja suprimiu a doutrina da reencarnação.
A discussão sobre a alma vem ganhando maior atenção nos últimos anos. Principalmente depois que o aniquilacionismo foi adotado como doutrina oficial de alguns grupos cristãos, entre eles, os adventistas.
Em algumas discussões cristológicas recentes, a designação tripartite incluída em textos padrões de Mateus 28:19 são frequentemente suspeitas. O problema é que ele soa muito trinitário para ser incluído nas palavras originais de Mateus. Como resultado, alguns eruditos modernos tem sugerido que o final do evangelho de Mateus poderia bem ter sido adicionado por escribas posteriores sob a influência das controvérsias trinitárias que enredaram na Igreja Cristã nos séculos 3 e 4. A evidência primária onde tais sugestões se baseiam é a citação ou alusão a este texto nos escritos de Eusébio.
Se você procurar a internet por similaridades entre Jesus e deidades pagãs, você encontrará incontáveis resultados apresentando o mesmo material errôneo que não fornece nenhuma fonte religiosa original para validar seus clamores. Contudo, se você procurar os textos religiosos das figuras em questão você será confrontado com informação honesta que revela que o clamor de que a história de Jesus foi roubada de mitos pagãos é expressamente falso.
O texto de Filipenses 2:6,7 possui uma grande declaração a cerca da divindade de Cristo, que é muito questionado por críticos da doutrina da Trindade. Analisamos aqui o significado deste texto e verificamos se as sugestões de críticos são válidas.
Apesar das evidências da Deidade do Senhor Jesus Cristo serem numerosas neste livro, um conjunto destas evidências tem sempre fascinado os teólogos. Jesus atribui a frase específica ego eimi a Si mesmo frequentemente no Evangelho de João, e um número de vezes ele assim faz de forma tão fértil, não provendo qualquer predicado imediatamente identificável. O registro de João destas palavras também é significante, já que ele provê colocações bastante óbvias para estas palavras, enfatizando sua importância. Há alguma importância nesta frase? Qual é seu propósito e significado? Esta frase apresenta ainda outro aspecto da Deidade de Cristo? Este será o tema da seguinte investigação.
Durante toda a história cristã a cruz, que em grego se chama σταυρός, é considerada como o instrumento de execução de nosso Senhor Jesus Cristo, instrumento através do qual, Ele consumou Seu plano. Mesmo assim, muitos evitaram representá-la, pois temiam acabar idolatrando a representação, se esquecendo de prestar a devida adoração a Deus.
Esta folha de informações está dividida em duas seções - a primeira explora o significado de João 1:1, e a segunda trata de um assunto mais técnico sobre a correta tradução do versículo. A segunda porção interessará àqueles que se depararam com a Tradução do Novo Mundo das Testemunhas de Jeová que está traduzindo a última cláusula deste verso como "a Palavra era um deus".
O que acontece conosco após a morte? Há muita discussão sobre este assunto em meio cristão, onde tradicionalmente se acredita que a alma se mantém consciente até a ressurreição. Por outro lado, alguns têm questionado esta crença, argumentando através de vários textos que relatam que a alma dorme, que há na verdade um estado de inconsciência, até mesmo dizendo que a alma deixa de existir entre a morte e a ressurreição. Esta última doutrina é conhecida em meios teológicos como aniquilacionismo.
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