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Há algum tempo escrevemos nosso texto sobre Maria ser “cheia” de graça, e ficamos felizes por contribuir para enriquecer a discussão sobre o assunto. Obviamente surgiram várias respostas, muitas das quais já tratamos no próprio texto. Mas há algumas que precisam de maiores esclarecimentos, por isto resolvemos dar continuidade à discussão aqui.
Por muitos anos católicos e protestantes têm debatido sobre a intercessão dos santos. Ambos possuem o mesma definição de intercessão? Se não, onde há a divergência?
O texto aqui apresenta uma análise da argumentação católica sobre a correta tradução de Lucas 1:28, mais especificamente o termo que o anjo usa para se referir a Maria. Seria a melhor tradução para este termo a expressão "cheia de graça", ou o particípio "agraciada"? Por que teria Jerônimo traduzido este termo pela primeira opção?
Sempre que se discute se a Bíblia dá suporte ao espiritismo ou não, é comum que as palavras de Jesus sobre João Batista ser Elias sejam citadas. Isto acontece por que a doutrina da reencarnação, ou princípio da pluralidade das existências como eles a definem, é uma das suas doutrinas mais fundamentais.
Em particular, eu acho que a vasta maioria dos filósofos que estudaram o argumento em qualquer profundidade – e novamente, isto inclui ateístas assim como teístas, apesar de não incluir a maioria dos filósofos fora da subdisciplina da filosofia da religião – concordariam com os pontos que eu estou para fazer, e com a maioria deles de qualquer forma. É claro, eu não quero dizer que eles todos deveriam concordar comigo que o argumento é ao fim do dia um argumento convincente. Eu só quero dizer que eles concordariam que a maioria dos não especialistas que comentam sobre ele não o entendem, e que as razões por que pessoas o rejeitam são normalmente superficiais e baseados em caricaturas do argumento.
Apesar das evidências da Deidade do Senhor Jesus Cristo serem numerosas neste livro, um conjunto destas evidências tem sempre fascinado os teólogos. Jesus atribui a frase específica ego eimi a Si mesmo frequentemente no Evangelho de João, e um número de vezes ele assim faz de forma tão fértil, não provendo qualquer predicado imediatamente identificável. O registro de João destas palavras também é significante, já que ele provê colocações bastante óbvias para estas palavras, enfatizando sua importância. Há alguma importância nesta frase? Qual é seu propósito e significado? Esta frase apresenta ainda outro aspecto da Deidade de Cristo? Este será o tema da seguinte investigação.
O Natal hoje é a festa cristã mais difundida por todo o mundo, apesar dos elementos cristãos desta festa nem sempre estarem tão presentes. O Natal se tornou uma festa onde as pessoas estão mais solidárias, onde a vontade de se reunir a família é maior, onde os presentes são importantes... Ela se tornou uma data principalmente comercial.
Há outro aspecto importante da análise teológica na interpretação das parábolas. As parábolas podem servir ao importante propósito de fixar doutrina em nossa memória de um modo particularmente admirável. Contudo, os expositores ortodoxos unanimemente concordam em que nenhuma doutrina deve basear-se numa parábola como sua primária ou única fonte. A base lógica deste princípio é que passagens mais claras das Escrituras são sempre usadas para esclarecer passagens mais obscuras, e nunca vice-versa.
As testemunhas de Jeová costumam defender que os cristãos são divididos em duas classes, onde uma irá para o céu governar com Cristo, enquanto que a outra ficará na terra. Fizemos uma rápida análise do versículo que nos diz que este último grupo, a Grande Multidão, está diante do trono.
Esta folha de informações está dividida em duas seções - a primeira explora o significado de João 1:1, e a segunda trata de um assunto mais técnico sobre a correta tradução do versículo. A segunda porção interessará àqueles que se depararam com a Tradução do Novo Mundo das Testemunhas de Jeová que está traduzindo a última cláusula deste verso como "a Palavra era um deus".
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