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Isso é muito bom, achamos nós; mas por que a demora? Por que agora ainda não é o tempo adequado para a justiça universal? A essa pergunta não enunciada, os versículos 18 e seguintes dão uma resposta tipicamente dura, considerando que a nossa primeira necessidade não é ensinar a Deus o que ele deve fazer, mas aprender a verdade acerca de nós mesmos, uma lição que nós somos muitos lentos em aceitar.
É na cruz, na morte de Cristo, que se patenteia a anulação da criatura – justamente da criatura religiosa – e também da cruz, da morte de Cristo, recebemos a certeza da reconciliação, do perdão, da justificação e da redenção.
Dizem que o paganismo é uma religião de alegria e o cristianismo é de tristeza. Seria igualmente fácil provar que o paganismo é pura tristeza e o cristianismo pura alegria. Esses conflitos nada significam e não levam a lugar algum. Tudo o que é humano deve conter em si alegria e tristeza; a única questão que interessa é como os dois ingredientes são equilibrados e divididos. E a coisa realmente interessante é a seguinte, que o pagão sentia-se em geral cada vez mais feliz à medida que se aproximava da terra, mas cada vez mais triste à medida que se aproximava dos céus.
Excertos dos Comentários de Karl Barth ao Credo Apostólico, especificamente quanto aos artigos:- Foi crucificado, morto e sepultado, desceu ao inferno...- De onde virá para julgar os vivos e os mortos...
É uma verdade bíblica: que quanto mais sérios nos tornarmos acerca de nossa identidade de sal da terra e luz do mundo, e quanto mais dedicados nos tornarmos em alcançar os povos não alcançados do mundo, expor as obras das trevas e desatar as amarras do pecado e de Satanás tanto mais sofreremos.
Deixe-me começar enfatizando o fato de que ambos temos essencialmente o mesmo objetivo em nosso trabalho. Nós estamos nos dirigindo ao homem moderno, em particular a jovens educados, a fim de que reconheçam Jesus Cristo como aquele que nos fala com absoluta e infalível autoridade nas línguas originais do Velho e Novo Testamentos, como Salvador e Senhor.
Karl Rahner (1904-1984) foi um teólogo católico alemão, um dos mais influentes no Concílio Vaticano II e do século XX como um todo, e em 1965 publicou o livro "O Cristão do Futuro", uma série de reflexões que fez sobre o resultado do concílio e suas expectativas para a Igreja e para os cristãos do futuro.
HEDONISMO. Do grego hēdonē, “prazer”. O hedonismo consiste em todas aquelas teorias éticas que identificam o alvo moral como a felicidade, o prazer. Os cirenaicos antigos tomavam por certo que a previsão exata dos resultados prazerosos ou dolorosos das ações se constituía em sabedoria; mais tarde, enfatizavam que o prazer imediato era o resultado que sempre devia ser procurado. Os epicureus modificaram esta ideia, e cultivavam uma vida total de prazer, em contraste com os prazeres meramente momentâneos: “o prazer mediante a prudência” que garantia a sutileza, a variedade, a permanência, para satisfazer um ser racional. Nem o hedonismo “puro” nem o “modificado” fornecia orientação verdadeiramente moral.
O Salmo 119 é geralmente lembrado por ser o capítulo mais longo da Bíblia e, também, por referir-se, quase que exclusivamente, à importância da Palavra de Deus para a vida do cristão. Confesso que, a exemplo de muitos irmãos, nunca havia me aventurado a meditar mais detidamente sobre o Salmo 119, já que as poucas vezes que o li, o fiz mais por obrigação que por prazer.
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