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Apesar das evidências da Deidade do Senhor Jesus Cristo serem numerosas neste livro, um conjunto destas evidências tem sempre fascinado os teólogos. Jesus atribui a frase específica ego eimi a Si mesmo frequentemente no Evangelho de João, e um número de vezes ele assim faz de forma tão fértil, não provendo qualquer predicado imediatamente identificável. O registro de João destas palavras também é significante, já que ele provê colocações bastante óbvias para estas palavras, enfatizando sua importância. Há alguma importância nesta frase? Qual é seu propósito e significado? Esta frase apresenta ainda outro aspecto da Deidade de Cristo? Este será o tema da seguinte investigação.
O Natal hoje é a festa cristã mais difundida por todo o mundo, apesar dos elementos cristãos desta festa nem sempre estarem tão presentes. O Natal se tornou uma festa onde as pessoas estão mais solidárias, onde a vontade de se reunir a família é maior, onde os presentes são importantes... Ela se tornou uma data principalmente comercial.
Há outro aspecto importante da análise teológica na interpretação das parábolas. As parábolas podem servir ao importante propósito de fixar doutrina em nossa memória de um modo particularmente admirável. Contudo, os expositores ortodoxos unanimemente concordam em que nenhuma doutrina deve basear-se numa parábola como sua primária ou única fonte. A base lógica deste princípio é que passagens mais claras das Escrituras são sempre usadas para esclarecer passagens mais obscuras, e nunca vice-versa.
As testemunhas de Jeová costumam defender que os cristãos são divididos em duas classes, onde uma irá para o céu governar com Cristo, enquanto que a outra ficará na terra. Fizemos uma rápida análise do versículo que nos diz que este último grupo, a Grande Multidão, está diante do trono.
Esta folha de informações está dividida em duas seções - a primeira explora o significado de João 1:1, e a segunda trata de um assunto mais técnico sobre a correta tradução do versículo. A segunda porção interessará àqueles que se depararam com a Tradução do Novo Mundo das Testemunhas de Jeová que está traduzindo a última cláusula deste verso como "a Palavra era um deus".
Muitas pessoas já passaram pela dificuldade de se entender um texto bíblico traduzido, entretanto, muitas delas não sabem como pode ser difícil fazer o mesmo lendo no idioma original. É por isso que para ser um tradutor das escrituras exige-se que se tenha um grande conhecimento da língua que se propõe a traduzir, para que pessoas das mais diferentes classes possam ler a aproveitar o texto que leem.
Este artigo está dividido em duas seções. A primeira é uma breve e básica discussão do que é conhecido como "Regra de Granville Sharp". Esta regra é muito importante em traduzir e entender Tito 2:13 e 2 Pedro 1:1 (assim como outras passagens), e como estas passagens nutrem diretamente a discussão da Deidade do Senhor Jesus Cristo, nós sentimos que cristãos deveriam ser informados sobre o assunto. A segunda seção deste artigo é uma discussão mais aprofundada do mesmo tema, provendo referências para aqueles que possuem familiaridade com a língua grega e a tradução do Novo Testamento.
O que acontece conosco após a morte? Há muita discussão sobre este assunto em meio cristão, onde tradicionalmente se acredita que a alma se mantém consciente até a ressurreição. Por outro lado, alguns têm questionado esta crença, argumentando através de vários textos que relatam que a alma dorme, que há na verdade um estado de inconsciência, até mesmo dizendo que a alma deixa de existir entre a morte e a ressurreição. Esta última doutrina é conhecida em meios teológicos como aniquilacionismo.
Em algumas discussões cristológicas recentes, a designação tripartite incluída em textos padrões de Mateus 28:19 são frequentemente suspeitas. O problema é que ele soa muito trinitário para ser incluído nas palavras originais de Mateus. Como resultado, alguns eruditos modernos tem sugerido que o final do evangelho de Mateus poderia bem ter sido adicionado por escribas posteriores sob a influência das controvérsias trinitárias que enredaram na Igreja Cristã nos séculos 3 e 4. A evidência primária onde tais sugestões se baseiam é a citação ou alusão a este texto nos escritos de Eusébio.
Durante toda a história cristã a cruz, que em grego se chama σταυρός, é considerada como o instrumento de execução de nosso Senhor Jesus Cristo, instrumento através do qual, Ele consumou Seu plano. Mesmo assim, muitos evitaram representá-la, pois temiam acabar idolatrando a representação, se esquecendo de prestar a devida adoração a Deus.
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