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Há outro aspecto importante da análise teológica na interpretação das parábolas. As parábolas podem servir ao importante propósito de fixar doutrina em nossa memória de um modo particularmente admirável. Contudo, os expositores ortodoxos unanimemente concordam em que nenhuma doutrina deve basear-se numa parábola como sua primária ou única fonte. A base lógica deste princípio é que passagens mais claras das Escrituras são sempre usadas para esclarecer passagens mais obscuras, e nunca vice-versa.
Muitas pessoas já passaram pela dificuldade de se entender um texto bíblico traduzido, entretanto, muitas delas não sabem como pode ser difícil fazer o mesmo lendo no idioma original. É por isso que para ser um tradutor das escrituras exige-se que se tenha um grande conhecimento da língua que se propõe a traduzir, para que pessoas das mais diferentes classes possam ler a aproveitar o texto que leem.
O que acontece conosco após a morte? Há muita discussão sobre este assunto em meio cristão, onde tradicionalmente se acredita que a alma se mantém consciente até a ressurreição. Por outro lado, alguns têm questionado esta crença, argumentando através de vários textos que relatam que a alma dorme, que há na verdade um estado de inconsciência, até mesmo dizendo que a alma deixa de existir entre a morte e a ressurreição. Esta última doutrina é conhecida em meios teológicos como aniquilacionismo.
A discussão sobre a alma vem ganhando maior atenção nos últimos anos. Principalmente depois que o aniquilacionismo foi adotado como doutrina oficial de alguns grupos cristãos, entre eles, os adventistas.
O texto de Filipenses 2:6,7 possui uma grande declaração a cerca da divindade de Cristo, que é muito questionado por críticos da doutrina da Trindade. Analisamos aqui o significado deste texto e verificamos se as sugestões de críticos são válidas.
Você já deve ter ouvido umas mil vezes: “Não se preocupe, tudo vai dar certo!” Este é o eterno otimismo que nasce, não das provações da realidade, mas dos desejos da imaginação do sonho Americano, do faz-de-conta de Hollywood, ou da pura ingenuidade. Todos sabemos que não o é de todo verdade. Conhecemos casos de crianças que foram abatidas por um câncer ou por um motorista bêbado. Conhecemos casos de viciados em drogas que vieram de bons lares, de homens de família que perderam seus empregos, de soldados que retornaram do campo de batalha com um membro a menos. Estamos à par de incontáveis tragédias e sofrimentos desnecessários, mesmo assim repetimos para nossos filhos sem sequer pensar duas vezes: “Não se preocupe; tudo vai dar certo.”
Recentemente, a emissora Globo organizou um festival de música evangélica, intitulada de “Promessas”. Obviamente a emissora que amarga baixos índices de audiência está procurando se aproveitar do modismo gospel que está em alta, para retomar sua antiga glória.
Um dos assuntos mais polêmicos no meio evangélico brasileiro é a teologia da prosperidade. E entre as várias polêmicas, um personagem que se destaca certamente é o pastor Silas Malafaia, da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo. Em uma Santa Ceia comemorada com sua igreja, o pastor pregou uma mensagem intitulada “Uma vida de prosperidade”, baseada no texto de 2 Coríntios 9. O presente artigo tem a finalidade de avaliar a interpretação deste pastor para a passagem e descobrir se o texto realmente é o "melhor compêndio" sobre dízimos e ofertas.
O Salmo 119 é geralmente lembrado por ser o capítulo mais longo da Bíblia e, também, por referir-se, quase que exclusivamente, à importância da Palavra de Deus para a vida do cristão. Confesso que, a exemplo de muitos irmãos, nunca havia me aventurado a meditar mais detidamente sobre o Salmo 119, já que as poucas vezes que o li, o fiz mais por obrigação que por prazer.
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